São brevíssimas
histórias, dispostas ao longo de quatro curtos capítulos, que têm no absurdo e
na imponderabilidade do acaso o cerne
temático.
O subtítulo de O caderno vermelho
é “Histórias reais”. Para quem já está malhado pela narrativa borgiana, fica
difícil crer que sorte, azar, coincidência, possam não compor a matéria de
predileção do arranjo ficcional.
Mas Auster insiste: “Isso
realmente aconteceu. Como tudo o mais que escrevi neste caderno vermelho, é uma
história verídica” (p. 48).
(Trad. Rubens Figueiredo)
(Companhia das Letras)
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